A cada trabalho que realizo penso sempre na contribuição que é possível agregar para cada empresa. Como o mundo está em constante movimento sinto que a parte conceitual do marketing tem sido de grande utilidade. Não é o volume de posts que determina sua relevância. O velho planejamento que nos imprime rotina, a segmentação que nos ajuda a definir nosso público, o valor que nos faz pensar não somente em dinheiro mas no nosso papel no mercado.
Explorar novas competências é um desafio e tanto. Olhar para a sustentabilidade financeira de cada negócio é também voltar aos conceitos de valuation, volatilidade, olhar para a macroeconomia para perceber qual o melhor caminho para seguir. Quais os mercados emergentes que fazem sentido para aquilo que sei bem fazer?
Organizar as ideias com papel e caneta para planejar os próximos passos, olhar para o que já foi realizado e perceber que ainda há estudos para se fazer. E nunca deixar de se inspirar – na arte. Ela nos traz diversos hiperlinks…
Semana passada estive na “Sagração” de Deborah Colker e fiquei impressionada com a mixagem de som do clássico provocador Stravinsky e as cantigas e cantos populares brasileiros. A companhia sabe como ninguém contar uma bela história com figurinos interessantes que amarram o enredo todo. A luz do Bruel dá o tom do drama, que fica reverberando com a intensidade das cenas magníficas mesmo que observadas da última fileira do segundo balcão do Teatro Guaíra.
Portanto, sou muito grata por todas as marcas que tenho tido a oportunidade de trabalhar e aprender a cada dia. Sinto-me instigada a produzir cada dia mais, estudar mais, inovar mais. Obrigada.